Drácula – de Bram Stoker

Drácula - Bram Stoker

Drácula do autor Bram Stoker é a mais famosa obra sobre vampiro. Foi responsável por divulgar o mito.

A historia é contada em forma de diários, cada personagem conta uma parte dela.

O relato inicia com J. Harker que presencia estranhos fatos ao visitar a mansão de um conde, seu nome: Drácula. Harker apesar de voltar para casa ileso fica em duvida quanto aos fatos que presenciou, sem saber se foram reais ou um sonho.

Em seguida conhecemos o diário de um médico que trata de uma jovem com uma estranha doença que modifica o sangue fazendo com que se comporte de maneira esquisita. Tudo é relatado no diário do médico. Este que sem conseguir identificar as causas ou a cura para doença da jovem, busca ajuda de um professor especialista em doenças obscuras, conhecido como Van Helsing.

Os fatos começam a fazer sentido, a doença da jovem, não é uma doença normal, ela estava se transformando em uma vampira: “Julgamo-la morta quando dormia, e adormecida quando morta”.

Mas qual foi a causa da terrível doença? As respostas os levam ao Conde Drácula! Então uma caçada se inicia para deter o terrível Conde Drácula. E assim a obra nos leva ao encontro do vampiro mais terrível e famoso do mundo.

Curiosidades: A verdadeira origem de Conde Drácula

As lendas de Vampiros existem desde 125 A.C. Porem à lenda que deu origem a obra de Bram Stoker vem da Transilvânia. Em 1431 nasceu Vlad Tsepesh Aka Drácula, um príncipe que realmente existiu, não era um vampiro de verdade, seu pai era Vlad Dracul (Vlad, o Demônio) um membro da Ordem do Dragão, pacto de luta contra os turcos. Dracul significa Dragão (em Latim) ou Demônio (em Romeno). O príncipe Drácula reinou de 1456 a 1462. Punia seus inimigos através do empalamento, uma estaca longa era apontada para cima presa ao chão e a vitima era perfurada pela estaca, com o peso do corpo descia vagarosamente da ponta até a base da estaca, era uma morte lenta e sofrida, e o sádico príncipe Drácula se divertia com isso. Drácula morreu em 1476 em uma batalha. Dizem que os Turcos o decapitaram e sua cabeça foi exposta em Constantinopla. Sobre seus restos mortais há algumas teorias, uma refere-se que quando o caixão foi aberto não havia corpo, mas apenas ossos de animais. Outra diz que seu caixão foi encontrado anos depois e os restos enviados para um museu, de onde desapareceram.

“Crença é a faculdade que nos permite acreditar em coisas que sabemos serem inverídicas”