FLASH - Nº1 (Os Novos 52)

Com a reformulação do universo DC o famoso velocista Flash passou a ter uma edição mensal.

Nas revistas anteriores da Liga da Justiça e outras histórias da DC o ultimo Flash era o Wally West (3º Flash), pois o Flash Barry Allen havia morrido. Mas agora nas edições dos Novos 52 o antigo Flash Barry Allen voltou com uma revista mensal própria. Na mesma revista teremos uma história do Arqueiro Verde e uma do Exterminador.

FLASH nº 1:

Enquanto visita um simpósio de tecnologia, Barry Allen – também conhecido como Flash – testemunha o ataque de um grupo de mercenários que tenta roubar um recodificador de genoma portátil. Assumindo sua identidade heróica, Barry frustra o grupo e ainda captura um de seus integrantes, que morre misteriosamente. Acontece que, debaixo da máscara, o mercenário é um velho conhecido do herói. Alguns dias depois, esse mesmo amigo bate na porta do apartamento de Barry para pedir ajuda! E a situação acaba ficando ainda mais estranha... – Acompanhe esta história em Flash!

Arqueiro Verde:

Oliver Queen vive uma agitada vida dupla. Durante o dia, ele é o herdeiro da empresa de tecnologia baseada em Seattle, Núcleo-Q, tendo que lidar com uma mesa diretora que não deseja um impertinente playboy interferindo nas operações do conglomerado. Mas é à noite que Queen enfrenta seus piores desafios, quando assume a máscara do Arqueiro Verde. Atualmente, o vigilante persegue um grupo de celebridades meta-humanas com pouca consideração pela vida e que, aparentemente, acaba de escolher o Arqueiro como próximo alvo!

Exterminador:

Slade Wilson é o mercenário mais temido do planeta. Por todo mundo, seu nome é sussurrado como sinônimo de assassinatos precisos e trabalho bem-feito sejam quais forem as circunstâncias. Em seu último serviço, Wilson – contra sua vontade – teve a ajuda de um grupo de jovens caçadores de recompensa, reunidos por seu agente, Cristoph. Apesar do sucesso na missão, ao seu final o Exterminador eliminou o grupo inteiro. Para o mercenário mais requisitado do mundo, concorrência boa é concorrência morta...